Atividades de ensino do NGIME foram retomadas essa semana

O NGIME, após o recesso, retoma suas atividades de ensino essa semana, com o reinício das aulas dos cursos de pós-graduação. Os alunos do curso de Especialização em Esportes e Atividades Físicas Inclusivas para Pessoas com Deficiência – Turma 8 – voltaram às aulas, na modalidade a distância, nesta segunda, (11). A Turma 9 do mesmo curso reinicia suas atividades no próximo dia 25. No último dia 5 de fevereiro já tinham sido retomadas as aulas das turmas de Aperfeiçoamento, tanto em Audiodescrição na Escola quanto em Atendimento Educacional Especializado (AEE). A previsão é que os cursos de APF e ESP finalizem suas atividades em maio e junho, respectivamente.

O coordenador de tutores, Prof. Rodrigo Vianna ressalta a busca do NGIME por melhorias constantes em cada edição dos cursos. “Nosso conteúdo é muito elogiado entre os alunos, estamos frequentemente atualizando nossas práticas e o resultado disso tem sido visto especialmente na especialização, onde tivemos um crescimento evidente na qualidade dos trabalhos nos últimos anos, até mesmo com uma proposta de reuni-los em formato de livro.” Outro ponto a considerar é que o núcleo tem buscado manter a coesão e alinhamento no trabalho dos tutores, que estão em contato direto com os alunos. “Temos reuniões semanais para discutir as melhores estratégias que motivem e integrem os alunos à nossa metodologia de ensino, tanto que o índice de evasões tem diminuído consideravelmente”, ressalta Rodrigo. Para ele, o maior desafio é agregar mais professores especialistas ao curso, para aumentar o número e a frequência de aulas presenciais nos polos.

Curso novo

Em sua 1ª versão, o curso de Aperfeiçoamento em Audiodescrição na Escola tem sido destaque na grade de cursos do NGIME, pelo seu ineditismo e temática inovadora. Para o coordenador, a avaliação é bastante positiva. “Pelo seu conteúdo muito atual, este curso teve uma grande procura e podemos dizer que sua contribuição é, não somente para a inclusão dos alunos com deficiência, mas para o sistema educacional como um todo. Os próprios alunos deficientes matriculados no curso, têm nos auxiliado na construção de um material pedagógico de alto nível.”